HUMOR - AzMina: Dá para rir do patriarcado?
Postado por MIGUEL às 18:52 0 comentários
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"O Livro do Império". Os Lusíadas e as intrigas e traições apontadas pelo poeta-soldado
Os tempos gloriosos do império português chegam ao fim. O desejado rei D. Sebastião vive para os sonhos de glória. Cego à corrupção da nobreza que prospera aquém e além-mar, permite que a Inquisição imponha o obscurantismo, acusando e julgando as mentes mais iluminadas. Contra tudo e contra todos, um poeta-soldado caído em desgraça decide contar a história épica de um povo para o relembrar da grandeza de outrora e salientar o desvirtuamento do poder que se vive no reino. Mesmo sabendo que corre perigo de vida. Como era a vida dos portugueses no século XVI e como interagiam com os outros habitantes nos territórios além-mar do império? Com tantos inimigos no poder, como pôde ser publicada uma obra que era provocadora aos olhos da Corte e da Inquisição? Em "O Livro do Império", João Morgado conta a saga de "Os Lusíadas", o poema épico salvo pela Inquisição para redenção de Portugal. A história de uma obra proscrita que louva os feitos do passado e denuncia a corrupção dos poderosos. Confira um excerto deste livro no ano em que se celebram os 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões, clicando aqui
Postado por MIGUEL às 18:46 0 comentários
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Postado por MIGUEL às 20:00 0 comentários
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Postado por MIGUEL às 19:49 0 comentários
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Esta semana, um novo filme de ação intitulado "Guerra Civil" foi lançado nos EUA. O filme, do diretor inglês Alex Garland, conta a história de um governo em guerra com estados separatistas, um presidente deslegitimado aos olhos de parte do país. Alguns críticos argumentam que lançar o filme em ano eleitoral é extremamente perigoso. Na sua opinião, o simples facto de falar sobre um futuro projecto nacional pode torná-lo real e, portanto, o filme corre o risco de se tornar uma profecia auto-realizável. As resenhas deste filme variam muito, com alguns acreditando que se trata de uma obra de ficção especulativa profundamente perversa que começa com os Estados Unidos em guerra consigo mesmos – literalmente, não retoricamente. Outros acreditam que é um filme fantástico que, apesar de sua dureza, vale a pena assistir: recebeu muitas críticas elogiosas. O filme mostra que a América pode mergulhar num conflito armado interno, e isso parece possível, embora improvável. Para ler o texto de Vladimir Mashin clique aqui
Postado por MIGUEL às 17:02 0 comentários
"Hoje o mais estimulante ocorre nas fronteiras, nos espaços de transgressão disciplinar e de fertilização entre diferentes campos científicos, o que exige o recurso a uma panóplia diversificada de ferramentas teóricas e metodológicas" ( Antônio Nóvoa)
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