sábado, 4 de janeiro de 2020

Situar-se. Identidade e tradução em Ruy Duarte de Carvalho

'The Nations and its Fragments' de Partha Chaterjee

Descentrar o olhar sobre a nação pareceu o caminho mais adequado e, vieram, assim, os pescadores da ilha de Luanda e a epifania dos Kuvale e do Namibe. Situar-se, com os pés firmes no chão angolano, começando o processo de aprendizagem do espaço nacional enquanto indivíduo, para depois ampliar o espaço do registo e passar a observar como e onde se colocam os outros. Para começar, situar-se no continente – proposta essa que, reivindicando outras pertenças, subvertia qualquer concessão a uma possível duração do colonial ainda dentro do “pós”.
Para ler o texto de Lívia Apa clique aqui

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