segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

O dia em que me perguntaram se deveriam me saudar com um gesto nazista

O presidente Jair Bolsonaro acompanhado dos secretários Jorge Seif (Pesca) e Roberto Alvim (Cultura) - Reprodução/Facebook

No meu bairro, todos se conhecem. Ou quase. Um lugar pacato. Para alguns, um lugar chato. No correio ou no açougue, perguntam como vai a família, se meu pai já se recuperou ou se acho que Neymar voltará ao Barcelona. À beira dos Alpes suíços e na fronteira com a França, fala-se também da perspectiva de neve, de histórias nem sempre verdadeiras sobre vizinhos ou dos planos para o ano. Mas, neste fim de semana, algo diferente ocorreu. Ao entrar na mesma padaria de sempre e chegar ao caixa, a senhora que ali trabalha há anos me sorriu de forma irônica e, antes que eu dissesse qualquer coisa, perguntou: "temos de saudar um brasileiro agora com gesto nazista"
Para ler o  texto de Jamil Chade clique aqui

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