sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Os melhores filmes de 2019 segundo Richard Brody

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É o ano do cinema apocalíptico da mais alta ordem, o ano em que três de nossos melhores cineastas responderam com vasta ambição, invenção e inspiração às crises em questão, incluindo as ameaças à democracia americana de um aspirante a tirano, as ameaças catastróficas decorrentes do aquecimento global, da crueldade corrosiva dos ódios étnicos e dos preconceitos nacionalistas, e da excessiva concentração venenosa de dinheiro e poder. A enorme enormidade da época contribuiu para uma sensação de fúria existencial - de um desafio à vida moderna como um todo - nos melhores filmes do ano. 
Para ler o texto de Richard Brody clique aqui


(Reprodução)

Eduardo Coutinho à borda do pândego e do trágico

Segundo o mestre do 'cinema de conversa' e das entrevistas dos seus documentários, algumas das razões para escutar os outros são respeito, cortesia e curiosidade. 
Para ler o texto de Lea Maria Aarão Reis clique aqui



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Há cidades do interior do Brasil que ainda têm um cinema na rua. Vivo em uma delas. Não que esse cinema nunca tenha virado igreja evangélica; virou, há quase vinte anos. Mas desvirou depois de um tempo, numa decisão política incomum. Nos últimos dois meses, fui a esse cinema três vezes, para três lançamentos de grande bilheteria: um filme brasileiro, Bacurau; um blockbuster norte-americano, Coringa, e uma produção sul coreana, Parasita. A sequência teve impacto mais forte do que cada experiência, por uma razão surpreendente: os três filmes, que vêm de contextos tão díspares, têm exatamente o mesmo argumento. 
Para ler o texto de Gabriel Feltran clique aqui



Timothee Chalamet, Elle Fanning e Woody Allen durante as gravações de "Um dia de chuva em Nova York". Foto Divulgação

Um dia de revelação em Nova York 

No novo filme de Woody Allen, os segredos nem tão íntimos de uma apaixonante cidade. 

Para ler o texto de Carla Rodrigues clique aqui



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O Irlandês: De Goodfellas a Oldfellas e do cinema para a televisão 

O Irlandês será o filme obrigatório nas listas dos melhores do ano, dos Óscares, mesmo que a esmagadora maioria não o veja no cinema e até supere este estranho feitiço do tempo. 
Para ler o texto de Paulo Portugal clique aqui




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