segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Pensamento descolonial e práticas acadêmicas dissidentes

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Os textos que compõem esta edição dos Cadernos IHU são janelas abertas a uma cartografia da dissidência. Dissidência, aqui, não diz respeito a polarizações absolutas entre “dentro” e “fora”, entre lugares e premissas incomunicáveis. Pelo contrário, com esta noção pretendemos enfatizar os constantes movimentos políticos, teóricos e organizacionais que vão realçando, em cada momento, os contornos e os anteparos que sustentam determinadas ortodoxias, ao passo que conformam, também, heterodoxias e indisciplinas. Falar de dissidências, portando, é conceber as ciências e as disciplinas acadêmicas como composições instáveis, intranscendentes, nunca resguardadas da possibilidade de dissolução ou de redefinição. Práticas intelectuais dissidentes são movimentos políticos e epistemológicos que tencionam os consensos midiatizados por certas estruturas disciplinares, prefigurando a possibilidade (e a necessidade) de redefini-las radicalmente. 
Para ter acesso ao conteúdo integral desta edição dos Cadernos IHU clique aqui

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