"Ocaso" - Adão Cruz
Ocaso
Esperaste, ao cair da tarde,
a sinfonia de um doce crepúsculo,
a explosão de luz, a diáfana plenitude,
a serenidade que antecede a noite,
com o olhar seguiste o espaço,
perderam-se teus olhos no infinito,
e escutaste a brisa deslizando entre os ramos
como o escandir de um verso de metro antigo,
Não há mais nada. Aqui acaba o caminho.
Detém o andar e acalma o teu espírito.
Semicerra os olhos. Guarda dentro de ti a tarde,
o céu, a luz, o subtil resplendor
deste poente que lentamente avança
de um esplendor para o nada. Princípio e fim.
Adão Cruz
a sinfonia de um doce crepúsculo,
a explosão de luz, a diáfana plenitude,
a serenidade que antecede a noite,
com o olhar seguiste o espaço,
perderam-se teus olhos no infinito,
e escutaste a brisa deslizando entre os ramos
como o escandir de um verso de metro antigo,
Não há mais nada. Aqui acaba o caminho.
Detém o andar e acalma o teu espírito.
Semicerra os olhos. Guarda dentro de ti a tarde,
o céu, a luz, o subtil resplendor
deste poente que lentamente avança
de um esplendor para o nada. Princípio e fim.
Adão Cruz
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