Bolsonaro apela ao nacionalismo para encobrir seus crimes - mesma desculpa usada por ditadores
"O nacionalismo é o último refúgio dos canalhas”. Como toda a frase de efeito que resiste à força destruidora da passagem dos séculos, essa sentença proferida em 1775 pelo pensador inglês Samuel Johnson encerra uma pequena e importante lição histórica. Outra frase desgastada, porém profética, é a de Karl Marx no primeiro parágrafo do seu livro “O 18 de Brumário”: a história se repete “a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa.”
No Brasil, a história da canalhice travestida de patriotismo já se repetiu como tragédia, como farsa, como picaretagem, como safadeza, em um moto-contínuo de altíssima velocidade. Agora, no governo Bolsonaro, vemos o nacionalismo canalha voltar à moda com toda força. Ao ouvir um par de verdades de Emmanuel Macron, o presidente que bate continência para a bandeira e para funcionários do governo americano se enrolou na bandeira nacional e saiu gritando “colonialista”!
Para ler o texto completo de Alexandre Andrada clique aqui
Leia "Dilma: Bolsonaro é um traidor da Pátria" clicando aqui
Leia "Luis Miguel: imagem de Bolsonaro com Edir Macedo e Silvio Santos revela a tragédia brasileira" clicando aqui
Leia "Como chamar uma classe social capaz de destruir o planeta para reinar sobre um campo de ruínas?" de Arturo Alejandro Muñoz clicando aqui
Leia "Brasil, Pátria Deseducadora: a ignorância brasileira como um projeto perverso e neoliberal de poder" de Yago Felipe Campelo de Lima clicando aqui
Leia "Indústria agropecuária do Brasil se alia a ONGs para exigir que Bolsonaro detenha o desmatamento" de Naiara Galagarra Gortázar clicando aqui
Leia "Quais referências estão por trás do filme Bacurau" de Juliana Domingos de Lima clicando aqui
Leia "Liberação e contradição" de Calos Alberto Mattos clicando aqui
0 comentários:
Postar um comentário