quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Entrevista: 'Precisamos escolher quais contas a gente paga e quais a gente atrasa', diz reitora da UFSB, a federal mais atingida pelos cortes de Bolsonaro


Faz 29 graus em Itabuna, no sul da Bahia. Joana Angélica Guimarães da Luz, 61 anos, se dirige diariamente ao km 39 da BR 415, a Rodovia Ilhéus – Vitória da Conquista. Ali, num prédio antigo alugado na Vila de Ferradas, bairro pobre na periferia de Itabuna, fica a reitoria da Universidade Federal do Sul da Bahia, a federal que mais perdeu dinheiro com os cortes do Ministério da Educação.
Segundo a Andifes, a Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior, o orçamento da UFSB em 2019 caiu para menos da metade: o valor inicial de R$ 31,5 milhões foi para R$ 14,5 milhões. O primeiro efeito do corte é sentido pelo corpo: apesar do inverno quente, em que a temperatura chega a 27 graus, a ordem é deixar o ar-condicionado desligado em todas as unidades. Nos últimos dias, me disse a reitora, eles tiveram “sorte”: choveu e ao calor deu uma trégua. 
Para ler a entrevista de Joana Angélica Guimarães da Luz clique aqui
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