segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Da guerra colonial: memórias e pós-memórias, transmissão e imaginação

Luanda | 2018 | Tatiana Macedo (cortesia da artista)

Quando a literatura busca transmitir a experiência da violência, o resultado está determinado pela distância entre quem escreve e a realidade traumática referida. Existem, no entanto, constantes entre as representações artísticas da memória feitas pelas testemunhas diretas dos acontecimentos e aquelas reelaboradas pelos seus descendentes (as chamadas pós-memórias). Os casos de António Lobo Antunes, nas crônicas, e de Paulo Faria, no texto Estranha Guerra de Uso Comum (2016), apontam para algumas semelhanças no que diz respeito à escrita da guerra no contexto português.
Para ler o texto completo de Felipe Cammaert clique aqui

Leia “Psicólogos da paz ou traumas de guerra?” de Indira Grandê clicando aqui

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