terça-feira, 31 de outubro de 2017

Documentário "A fábrica de contradições"

No final da premiada obra coletiva assinada por Pedro Pinho e produzida pela Terratreme, A Fábrica de Nada (2017), surge a dedicatória “a todos os trabalhadores da FATELEVA”, uma fábrica de elevadores, como a do filme, que entre 1975 e 2016 funcionou “numa experiência ímpar de autogestão”

No trânsito entre a ficção e o documentário, o cinema e a política, as contradições vão surgindo, entre virtudes e defeitos, entrelaçam-se e surgem nós: o risco de um presente enredado em si mesmo está sempre lá. 
Para ler o texto completo de Sofia Roque clique aqui

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