sábado, 15 de agosto de 2015

Dowbor e o lulismo travado: Reformas de base são inadiáveis

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Depois de enfrentar capital financeiro em seu primeiro mandato, Dilma cedeu a ele. Para Ladislau Dowbor, consequência é dramática: “Bancos capturaram o imenso esforço que o Brasil fez de redistribuição e de inclusão no mercado de dezenas de milhões de pessoas”. Para economista, país viveu doze anos de avanços, mas processo atingiu seu limite – e hesitação do governo frustrou mudanças estruturais indispensáveis.
Para ler a entrevista de Ladislau Dowbor clique aqui

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