terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

ENTREVISTA / CELSO AMORIM: 'Há uma obsessão na mídia local por denegrir o Brasil'


Primeiro, ele confiava na memória. Depois, até espaços em branco em cardápios de restaurantes foram sendo preenchidos em centenas de viagens. Foi só um ano e meio depois de estrear como chanceler do governo Lula que Celso Amorim ganhou um presente: “Quem me deu um caderninho foi a Dilma. No Equador. Ela era ministra de Minas e Energia e ela me disse: ‘Olha aqui, para você escrever’.”
Desse caderninho e dos que se seguiram, Amorim retirou as anotações para refletir, anos depois, sobre três momentos de sua passagem pelo Itamaraty entre 2003 e 2010. O resultado está em “Teerã, Ramalá e Doha – Memórias da política externa ativa e altiva” (Benvirá), a ser lançado no mês que vem.
No livro, Amorim revisita a tentativa do Brasil e da Turquia de mediar a negociação do programa nuclear iraniano, em 2010, um momento de protagonismo global mas controverso de sua gestão, os movimentos da diplomacia local no mundo árabe e o papel brasileiro nas negociações da OMC (Organização Mundial do Comércio).
Para ler a entrevista de Celso Amorim clique aqui

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