sábado, 3 de maio de 2014

Elvira Vigna fala sobre literatura

“Hoje, se você acha que fazer uma frasezinha bonita é o suficiente, vai perceber rapidinho que não é. O que você tem para vender — entre aspas, porque a internet justamente não vende nada para ninguém — é um entendimento, uma experiência de vida. A frasezinha bonita já era. Qualquer um faz.”
Nascida no Rio de Janeiro (RJ), em 1947, Elvira publicou os romances Coisas que os homens não entendem (2002), Deixei ele lá e vim (2006) e O que deu pra fazer em matéria de história de amor (2012), entre outros, além de obras infantis, ilustrações, textos sobre arte contemporânea e a recém-lançada novela gráfica Vitória Valentina. Elvira também foi jornalista em veículos como O GloboFolha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, e editou a revista marginal-literária A pomba, junto a Eduardo Prado. Seu Nada a dizer (Companhia das Letras, 2010) recebeu o prêmio de melhor romance da Academia Brasileira de Letras. Na conversa com o escritor Rogério Pereira, realizada no Sesc Paço da Liberdade, em Curitiba (PR), Elvira Vigna fala sobre seu intenso processo de escrita, discute a marca reacionária e patriarcal que observa na literatura brasileira contemporânea, e ressalta o valor da arte enquanto anúncio das transformações na sociedade, mais do que ator de mudança.
Para ler o texto de Elvira Vigna clique aqui

0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP