segunda-feira, 24 de março de 2014

A crise na Ucrânia e as históricas consequências da dissolução da União Soviética

Na quinta-feira, a administração Obama pôs de lado as conversações conciliatórias com o Vladimir Putin, o presidente russo e anunciou uma rodada inicial de sanções, levando a União Europeia a anunciar suas próprias sanções horas mais tarde. Enquanto isto, aviões de guerra americanos foram despachados para o Báltico e belonaves americanas penetravam no mar Negro.
Em resposta ao voto unânime do parlamento do Criméia em favor uma secessão da Ucrânia e união com a Federação Russa, medidas estas que seriam referendadas no próximo dia 16 de março, o presidente Obama declarou que tal votação violaria a constituição ucraniana e leis internacionais.
Como sempre – e da mesma maneira como tem acontecido no decorrer desta crise – as declarações dos Estados Unidos surgem repletas de hipocrisia. Em 1992, em sequência à dissolução da União Soviética, os Estados Unidos estimularam a desintegração da Yugoslávia. Em 1999, eles foram à guerra contra a Sérvia para conseguirem a secessão do Kosovo. A posição de Washington nestes acontecimentos jamais foi determinada por princípios legais internacionais, mas exatamente por interesses geopolíticos e econômicos dos Estados Unidos.
Agora, a questão está posta da forma seguinte: até onde estarão os Estados dispostos a ir  a guerra para conseguir  vitória neste confronto com a Rússia?
Para ler o texto completo de Peter Schwartz e David North clique aqui 
Leia o texto A crise na Ucrânia: O que significa ser saqueado pelo ocidente” de Paul Craig Roberts clicando aqui

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