domingo, 21 de julho de 2013

Quem são os ‘mercados’?

Privatizações, desmantelamento dos serviços públicos, menos impostos para os mais poderosos, decadência das classes médias. "Década perdida” na América Latina.
Absolutismo de mercado de resultados duvidosos.
Segundo a informação que conhecíamos em 2011, a desigualdade nos países da OCDE alcançava a sua cota mais alta nas últimas décadas. Uma elite se beneficiou de um sistema que favorece, que lhe permite dar renda solta na sua avareza. Em tempos de globalização, a elite é global, alguns poucos de cada lugar se beneficiam.
Rússia e Brasil acrescentam cada vez mais multimilionários às listas anuais.
Grupos de pessoas, elites, trabalham para render culto ao seu deus, o dinheiro. O lucro máximo. Os mercados são cidadãos com a capacidade de influir, de coagir. Com nomes e apelidos. Com interesses pessoais.
Utilizam distintos mecanismos para o seu benefício, enfrentando o bem-estar da imensa maioria.
As agências de qualificação podem realizar predições equivocadas e enviesadas, mas conseguem exercer uma pressão efetiva. A pressão dos mercados, isto é, de uma pequena minoria capaz de impor mudanças de governo e jogar as dívidas para cima dos cidadãos.
Para ler o texto completo de Diego Escribano clique aqui

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