quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Nem dez Benjamins melancólicos

O ensaio “A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica”, do enorme e admirável intelectual Walter Benjamin, se trata de um texto quase ingênuo, inscrito na pré-história da nossa inocência crítica e que deve ser arquivado na estante mental de cada um de nós como obra de classificação da fase romântica da nossa superestrutura intelectual. A arte de fato não morreu, virou a purpurina da mercadoria que brilha no azul da nossa alienação infinita. Nem dez Benjamins melancólicos poderiam prever o que nos aconteceu.
O artigo de Cristóvão Feil pode ser lido aqui

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