terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Editoras travam “guerra do e-book” com bibliotecas

No ano passado, o Natal foi o maior dia isolado para as vendas de e-books (livros eletrônicos) da editora HarperCollins, e tudo indica que isso tenha se repetido agora, por causa da forte demanda por e-readers (leitores eletrônicos) como o Kindle e o Nook. A Amazon anunciou, no último dia 15, que tinha vendido 1 milhão de Kindles em cada uma das três semanas anteriores.
Mas é possível também que o número de visitantes nas seções de e-book de sites de bibliotecas públicas deva também estabelecer um recorde. E isso é uma fonte de grande preocupação para as editoras. Para elas, tomar emprestado um e-book de uma biblioteca ficou fácil demais.
Preocupadas com que as pessoas cliquem para emprestar um e-book de uma biblioteca em vez de comprá-lo, todas as grandes editoras dos Estados Unidos agora bloqueiam o acesso de bibliotecas à forma eletrônica, ou a todos os seus títulos ou aos publicados mais recentemente.
Emprestar um livro impresso de uma biblioteca impõe um inconveniente a seus clientes. “É preciso ir até a biblioteca para pegar um livro emprestado e para devolvê-lo”, diz Maja Thomas, vice-presidente sênior encarregada da divisão digital do Hachette Book Group.
E cópias impressas não duram para sempre; as que são mais procuradas, em geral, têm de ser trocadas. “Vender um exemplar que poderia ser emprestado infinitas vezes sem nenhum atrito não é um modelo de negócio sustentável para nós”, disse Thomas. A Hachette parou de fornecer seus e-books a bibliotecas em 2009. Para ler o artigo completo de Randall Stross clique aqui

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